Bora lá? Até decidirmos partir vários fatores interferem nos planos, o orçamento disponível, o destino, o nosso estilo de viagem, como a escolha do conforto. Nós contamos como fizemos, dizemos o que funcionou mal e como podíamos ter gasto menos.
Treinadores de bancada, dos termos que mais se adequam a esta nova sociedade. Todos temos uma opinião, julgamos e tiramos conclusões, por vezes precipitadas.
Fazemos mais, odiamos, destratamos, ofendemos, mas só na internet onde não temos cara.
Texto a propósito das críticas após a divulgação de um assalto violento a uma turista sozinha no Equador.
Quais são os sentimentos após uma viagem de 5 meses? Como adaptar à rotina?
Há sítios que precisamente por estarem na moda não nos atraem. Cada dia tentamos ser mais ecológicos, tentar uma vida mais sustentável. Não sendo radicais, contribuímos como podemos, mesmo que seja em pequena coisas.
E depois de quase cinco meses de viagem podemos dizer que o sentimento de alegria por estar a conhecer mais um país se desvaneceu. Não sabemos se foi “culpa” do ar destruído que Manágua ainda tem ou se o facto de termos já bilhete de regresso a casa alterou o entusiasmo. Não sentimos borboletas…
Já não posso ir, diz ela/ele e nós pensamos no bilhete pago, nas reservas de hotel, nos planos feitos e nas expectativas que tínhamos. Tínhamos? Não tem de ser assim, não se tem de desistir.
Ser feliz é acima de tudo aceitação, saber que há momentos feios, dias de chuva, mas que depois vem o arco-íris e um dia de sol.
Não há sempre uma primeira vez para tudo? Desta vez, foi a primeira vez que a Raquel viu um avião regressar à pista para expulsar um passageiro.
Isso fez-nos que pensar há dicas que podemos seguir para estarmos menos nervosos num voo, logo mais tolerantes.
